CONTEÚDO AVALIATIVO (TRAJE - BLOCO FINAL)
Prova dia 11/03/13 ( FINAL D, E, B, C ) e 12/03/13 ( FINAL A, F )
Prova dia 11/03/13 ( FINAL D, E, B, C ) e 12/03/13 ( FINAL A, F )
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Bons estudos!
Conflitos de terras indígenas no Brasil
Guarani kaiowá
Os Guarani Kaiowá vivem atualmente na porção sul do território do Mato Grosso do Sul. Sobre suas terras tradicionais avançou a fronteira agrícola brasileira, através de políticas desenvolvimentistas que tiveram início na primeira metade do século XX, e que perduram até hoje.
Os guaranis kaiowás retomaram diversas terras que reivindicam como terras ancestrais. Porém, sem a demarcação e a homologação das mesmas, acabam vivendo em partes muito menores que as reivindicadas: porções da terra que podem ocupar e conseguem nelas resistir, geralmente espaços destinados à reserva legal , pequenas matas próximas ao curso dos rios e cercados pelo mar de soja, de cana-de-açúcar e pelo gado.
Desde o começo essas retomadas estão manchadas com o sangue indígena que está sendo derramado, muitas lideranças foram assassinas.
Raposa Serra do Sol
A ocupação de áreas da reserva indígena Raposa Serra do Sol por arrozeiros é o principal motivo de polêmica.
A terra indígena Raposa Serra do Sol - ocupada tradicionalmente uma vasta região na fronteira entre o Brasil, a Venezuela e a Guiana. No Brasil, ocupam uma faixa de terra no nordeste de Roraima, é uma das maiores terras indígenas do país, com 1.743.089 hectares e 1000 quilômetros de perímetro.
Em junho de 2007, o Supremo Tribunal Federal determinou a desocupação da reserva. Entretanto, os rizicultores, criadores de gado e o restante da população não indígena da região resistiram à desocupação.
Belo Monte
A obra ira gerar regimes hidrológicos distintos para o rio. A região permanentemente alagada deverá impactar na vida de árvores, cujas raízes irão apodrecer.
Estas árvores são a base da dieta de muitos peixes. além disto, muitos peixes faze desova no regime de cheias, portanto, estima-se que na região seca haverá a redução nas espécies de peixes, impactando na pesca como atividade econômica e de subsistência de povos indígenas e ribeirinhos da região.
A pressão sobre a aldeias é feita por grileiros e fazendeiros da região. A construção de Belo Monte vai aumentar a grilagem de terras e os conflitos com as tribos que vivem próximas ao local da hidrelétrica.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) também está preocupada com a situação e decidiu que irá pedir uma intervenção direta do governo para evitar que a violência se alastre pelas terras indígenas.Diversas aldeias vivem em uma área rica em minérios e metais preciosos, como ouro, o que atrai o interesse de garimpeiros.
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